Operação Suçuarana: ICMBio executa retirada de 400 cabeças de gado ilegais dentro da Reserva Extrativista Chico Mendes 2p732o

(Foto: Acervo) – Operação Suçuarana  4e434k

Unidade é a mais desmatada do país devido à pecuária ilegal de grande porte

Desde o dia 5 de junho, agentes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) estão acampados no interior da Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes, executando ações da Operação Suçuarana. Com o apoio de forças de segurança, a fiscalização continuará por tempo indeterminado, combatendo a pecuária ilegal de grande porte — principal fator de desmatamento na unidade.

No primeiro dia de retirada de gado ilegal da reserva, ocorrido nesta segunda-feira (9/6), foram apreendidos 20 animais criados em área embargada, que foram destinados a um frigorífico local. A meta da operação é remover 400 bovinos mantidos irregularmente em toda a unidade de conservação federal, que abrange sete municípios do Acre: Sena Madureira, Rio Branco, Capixaba, Xapuri, Brasiléia, Epitaciolândia e Assis Brasil.

A Operação Suçuarana tem como objetivo combater o desmatamento na Resex Chico Mendes, atualmente a unidade de conservação federal mais desmatada do país. O monitoramento do ICMBio identificou que os principais responsáveis por esse crime ambiental são práticas ilegais de pecuária de grande porte, em desacordo com as normas que regem áreas protegidas. Os alvos da operação são invasores da reserva que já haviam sido notificados istrativamente e possuem decisões judiciais transitadas em julgado contra suas propriedades e atividades econômicas.

As ações da operação seguirão por tempo indeterminado, até o cumprimento de seus objetivos. Além da retirada do gado em situação irregular, os infratores serão autuados por outras condutas ilícitas identificadas durante a fiscalização, como obstrução das ações de fiscalização e impedimento da regeneração da vegetação nativa, já que os animais foram flagrados pastando em áreas proibidas.

Para a gerente regional do ICMBio para a Amazônia, Carla Lessa, a operação representa o resgate dos objetivos da unidade de conservação. “A Reserva Extrativista Chico Mendes é uma área federal protegida, destinada a compatibilizar a conservação do meio ambiente com atividades econômicas sustentáveis, realizadas pelos beneficiários que nela residem. É nossa unidade mais desmatada e, diante desse cenário, estamos promovendo operações contínuas de proteção, identificação e punição dos infratores”, afirma.

A Operação Suçuarana tem o apoio do Batalhão de Polícia Militar Ambiental do Acre (BPA), Força Nacional (FN), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Federal (PF), Exército Brasileiro (EB), Ministério Público Federal (MPF) e do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Acre (IDAF).

 

Fonte: Governo Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2025/16:07:07

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Após tragédia, alerta de bomba obriga avião da Air India a fazer pouso de emergência 1r4i42

(Foto: Reprodução) – Mais de 150 ageiros foram retirados com segurança após aeronave dar meia-volta sobre o Mar de Andamão

Uma ameaça de bomba mobilizou as autoridades aeroportuárias da Tailândia nesta sexta-feira (13), após um avião da Air India, que havia decolado de Phuket com destino a Nova Délhi, precisar realizar um pouso de emergência. A bordo do voo AI 379 estavam 156 ageiros, todos retirados sem ferimentos.

Segundo informações preliminares, o alerta teria sido provocado por uma suspeita encontrada dentro da aeronave, levando a tripulação a acionar imediatamente os protocolos de segurança. O avião, que já estava em rota sobre o Mar de Andamão, deu meia-volta e retornou ao aeroporto internacional de Phuket.

Após o pouso, equipes de segurança escoltaram os ageiros até a área de desembarque. O local foi isolado para inspeção detalhada da aeronave, mas até o momento as autoridades tailandesas não divulgaram o conteúdo da ameaça nem se algum explosivo foi encontrado.

O caso segue sob investigação, e a Air India ainda não se pronunciou oficialmente sobre o incidente.

 

Fonte: Vinícius Soares – Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2025/15:25:23

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Sexta-feira 13 é mesmo mais ‘azarada’? O que a ciência diz sobre a data mais temida do calendário 665o51

(Foto: Reprodução) – Pesquisas internacionais avaliaram mortalidade, acidentes e picos de emergência; veja o que a ciência concluiu

Acidentes, falhas cirúrgicas, picos de infarto ou de emergências hospitalares: será que a sexta-feira 13 carrega um risco maior para a saúde do que qualquer outro dia do calendário? O g1 localizou estudos científicos que avaliam metodologicamente o impacto da data nas ocorrências médicas pelo mundo.

Os pesquisadores analisaram prontuários médicos, registros de acidentes e outros dados para avaliar se a fama de “amaldiçoada” da data se confirma ou não. Abaixo, veja o que dizem os estudos e confira aind o que se sabe sobre a origem da superstição sobre a sexta-feira 13.

1 – Impacto em cirurgias?

Estudo publicado em 2024 na “Annals of Surgery Open” e liderado por Sanjana Ranganathan, do Houston Methodist Hospital, investigou se cirurgias realizadas na data têm piores desfechos pós-operatórios. A pesquisa analisou 19.747 pacientes submetidos a 25 procedimentos comuns entre 2007 e 2019, comparando quem operou no dia 13 com os que aram por cirurgia nos dias 6 e 20.

O acompanhamento foi de até um ano após o procedimento, e os dados mostraram que não houve diferença significativa nas taxas de morte, complicações ou reinternações. A conclusão do estudo: operar numa sexta-feira 13 não representa maior risco.

2 – Acidentes com mulheres

Publicado em 2004 na revista científica “BMC Public Health”, o estudo de Igor Radun e Heikki Summala, da Universidade de Helsinque, reavaliou uma pesquisa anterior que apontava mais mortes de mulheres em acidentes de trânsito nas sextas-feiras 13. Com base em dados nacionais da Finlândia entre 1989 e 2002, os autores compararam 21 sextas-feiras 13 com as sextas anteriores e posteriores, excluindo feriados. Foram analisados número de acidentes, feridos, mortos e responsabilidade por sexo.

O resultado não mostrou diferença significativa, e as mulheres não estavam mais envolvidas nesses acidentes. A hipótese de efeito supersticioso ligado ao gênero não foi confirmada.

3 – Lua, sexta 13 e zodíaco

Publicado em 2011 no “World Journal of Surgery”, o estudo liderado por Jochen Schuld, do Hospital Universitário de Saarland (Alemanha), analisou 27.914 prontuários de cirurgias realizadas entre 2001 e 2010 para investigar se fases da Lua, sexta-feira 13 ou signos do zodíaco influenciam emergências ou sangramentos intraoperatórios.

As datas foram cruzadas com 111 ciclos lunares, 15 sextas-feiras 13 e os 12 signos. O resultado: nenhum fator teve impacto nos desfechos avaliados. A conclusão dos autores é direta: essas crenças não se confirmam na prática médica.

4 – Demanda nos prontos-socorros

Publicado em 2012 no “American Journal of Emergency Medicine”, o estudo liderado por Bruce M. Lo, da Eastern Virginia Medical School (EUA), analisou 49.094 atendimentos em seis serviços de emergência entre 2002 e 2009 para avaliar se a sexta-feira 13 aumenta a procura por pronto-socorro.

Foram comparadas sextas 13 com as sextas anteriores e posteriores, além de períodos mensais. A média de atendimentos foi até menor na sexta 13 em relação ao mês seguinte. Apenas os casos de trauma penetrante apresentaram leve aumento. Conclusão: a data não representa risco extra para os plantões de emergência.

5 – Mais casos de infarto?

Publicado em 2016 no Medical Journal of Australia, o estudo liderado por Majd B. Protty avaliou se a sexta-feira 13 impacta negativamente internações por síndrome coronariana aguda em Gales do Sul. Foram analisados dados de 56.062 pacientes internados entre 1999 e 2014, comparando 217 combinações de dias e datas com os resultados da sexta 13.

Usando modelos de regressão de Cox, os autores não encontraram aumento no risco de mortalidade para a data. Algumas outras datas, como segunda-feira 30, mostraram menor mortalidade, mas os pesquisadores atribuíram isso a possíveis falsos positivos. A conclusão é que a superstição não altera o risco cardíaco.

Origem da sexta-feira 13

A origem dessa superstição é desconhecida. Pesquisadores dizem que a má fama da sexta-feira 13 tem origem religiosa e cultural. Uma das versões para a simbologia da sexta-feira 13, ligada ao cristianismo, diz que em sua última ceia, que aconteceu em uma quinta-feira, Jesus teria se reunido com seus 12 discípulos, totalizando 13 pessoas na refeição.

A origem da sexta-feira 13 também tem explicações na história, mais especificamente na monarquia sa. De acordo com a história, o rei Felipe IV sentiu seu poder ameaçado pela influência exercida pela Igreja dentro de seu país.

A verdadeira histeria pela sexta-feira 13 começou no início do século 20, com o livro de Thomas Lawson, “Friday, the Thirteenth”, de 1907. A história é sobre um corretor de ações que escolhe este dia para deliberadamente quebrar o mercado.

A superstição também foi imortalizada pelo cinema norte-americano, na década de 1980, com a sequência de filmes de terror intitulada “Sexta feira 13”, com o personagem Jason Voorhees. (g1)

 

Fonte: Vinícius Soares – Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2025/15:10:49

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Conheça o robô brasileiro que colhe até 100 cachos de açaí por manhã 154a3c

(Foto: Reprodução) – Tecnologia 100% nacional promete aumentar produtividade e reduzir riscos na atividade extrativista

A Kaatech, empresa de inovação do Grupo Kaa, apresenta nesta sexta-feira (13/06), no Festival do Açaí 2025, o Açaibot, primeiro robô desenvolvido para a colheita mecanizada do açaí em larga escala. A demonstração acontece no estande da Kaatech, a partir das 15h, no Hangar Centro de Convenções, em Belém (PA).

Com tecnologia brasileira e operação por controle remoto, o equipamento estará disponível em pré-venda com reserva de 1.000 unidades e condições facilitadas. O Açaibot tem capacidade de colher mais de 100 cachos por manhã, multiplicando por até 10 vezes a produtividade de um extrativista, ao mesmo tempo em que reduz acidentes e o uso de mão de obra infantil.

O lançamento integra o projeto de modernização da cadeia produtiva do açaí promovido pelo Grupo Kaa, que inclui ainda o transporte via cabovia elétrica, mudas geneticamente aprimoradas e produção de açaí em pó com tecnologia própria. O complexo industrial do grupo em Icoaraci, que terá geração própria de energia a partir do caroço do açaí, deve gerar mais de 4 mil empregos diretos e indiretos na região.

 

Fonte: Vinícius Soares – Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2025/15:05:23

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A nova Serra Pelada: como a corrida pelo ouro nessa região brasileira se compara ao maior garimpo da história 5l4oj

(Foto: Reprodução) – Uma “Nova Serra Pelada”? A Corrida pelo Ouro na Amazônia Revivendo Sonhos e Aprofundando Pesadelos

Com prejuízos ao crime organizado que superam os R$ 345 milhões e a apreensão de 33 aeronaves e 123 dragas, a nova corrida pelo ouro na Amazônia, embora diferente, já supera em alguns aspectos a escala do garimpo dos anos 80.

A imagem de Serra Pelada, o maior garimpo a céu aberto da história, ainda assombra a memória do Brasil. Nos anos 80, dezenas de milhares de homens cavaram uma cratera colossal no Pará em busca do sonho da riqueza. Hoje, a Amazônia vive uma nova febre do ouro, levantando a questão: estaria a região testemunhando o surgimento de uma nova Serra Pelada?

A comparação entre os dois fenômenos revela um cenário complexo. Se por um lado a Serra Pelada original foi um espetáculo de força humana concentrada, a corrida atual pelo ouro é marcada pela tecnologia, logística avançada e uma escala de operação difusa, mas igualmente impactante, medida em números de operações policiais e prejuízos milionários ao crime.

Serra Pelada (anos 80): relembrando a escala da extração manual e do “formigueiro humano”

A Serra Pelada original, que atingiu seu auge na década de 1980, tornou-se um mito mundial. As fotos de Sebastião Salgado imortalizaram a imagem das “formigas humanas”, dezenas de milhares de garimpeiros que, de forma quase que totalmente manual, escavaram e moveram milhões de toneladas de terra em busca de ouro.

O trabalho era rudimentar, baseado na força bruta, com homens carregando sacos pesados de minério em escadas de madeira improvisadas, conhecidas como “adeus mamãe”.

A escala era visual e humana: uma única e gigantesca cratera que crescia a cada dia pela ação de milhares de indivíduos, um testemunho da ambição e da resistência física em condições extremas.
A corrida pelo ouro hoje: a nova escala com dragas, tratores e logística avançada
A imagem de Serra Pelada, o maior garimpo a céu aberto da história, ainda assombra a memória do Brasil. Nos anos 80, dezenas de milhares de homens cavaram uma cratera colossal no Pará em busca do sonho da riqueza. Hoje, a Amazônia vive uma nova febre do ouro, levantando a questão: estaria a região testemunhando o surgimento de uma nova Serra Pelada?

Diferente do garimpo manual de décadas atrás, a exploração de ouro na Amazônia hoje é mecanizada e tecnologicamente equipada.

O garimpo ilegal utiliza um arsenal de dragas, tratores e escavadeiras para revolver o leito dos rios e o solo da floresta, causando um impacto ambiental muito mais rápido e extenso.

A logística também evoluiu drasticamente. A operação moderna conta com pistas de pouso clandestinas, redes de comunicação via satélite e uma complexa cadeia de abastecimento para levar

combustível e suprimentos às áreas remotas.

Esse avanço tecnológico permite que a extração ocorra em locais antes iníveis, ampliando o alcance da devastação.

O confronto em números: prejuízo de R$ 345 milhões ao crime e toneladas de equipamentos apreendidos

A resposta do Estado à nova Serra Pelada revela a magnitude da operação criminosa. A Operação Catrimani II, realizada entre abril de 2024 e abril de 2025 na Terra Indígena Yanomami, oferece um panorama da escala do garimpo moderno:

Prejuízo ao crime: mais de R$ 345 milhões em perdas para as organizações criminosas.

Aeronaves: 33 aeronaves que davam e à logística do garimpo foram apreendidas.

Maquinário pesado: 123 balsas e dragas foram apreendidas ou inutilizadas.

Infraestrutura: 508 acampamentos ilegais e 53 pistas de pouso clandestinas foram destruídos.

Insumos e minério: mais de 186 mil litros de combustível, 34 kg de ouro e 158 toneladas de cassiterita foram apreendidos.

Esses números mostram uma operação industrial, muito distante da imagem do garimpeiro individual de Serra Pelada.

Uma cratera colossal no Pará contra uma devastação difusa na Amazônia

A imagem de Serra Pelada, o maior garimpo a céu aberto da história, ainda assombra a memória do Brasil. Nos anos 80, dezenas de milhares de homens cavaram uma cratera colossal no Pará em busca do sonho da riqueza. Hoje, a Amazônia vive uma nova febre do ouro, levantando a questão: estaria a região testemunhando o surgimento de uma nova Serra Pelada?

A maior diferença entre os dois fenômenos está em sua distribuição geográfica. Serra Pelada era um ponto único e concentrado, uma cratera visível do espaço.

A exploração atual, por outro lado, é um problema difuso. Não há uma única “nova Serra Pelada”, mas sim milhares de pontos de garimpo espalhados por vastas áreas da Amazônia.

Somente na Terra Indígena Yanomami, por exemplo, foram abertos 50 hectares de novas áreas de garimpo entre julho e setembro de 2024.

A destruição hoje é menos concentrada em um único ponto, mas o somatório de suas áreas pode representar um impacto territorial muito maior, como um câncer que se espalha pela floresta.

É uma nova Serra Pelada? As diferenças na organização e no impacto econômico da exploração moderna

Embora a busca pelo ouro seja a mesma, a organização por trás da exploração mudou radicalmente. O garimpo moderno é frequentemente financiado e protegido por facções do crime organizado, que usam a atividade para lavar dinheiro e expandir sua influência.

A escala econômica também é diferente. Na Serra Pelada original, a riqueza, embora volátil, circulava de forma mais direta entre os garimpeiros.

Hoje, o lucro principal da atividade ilegal tende a se concentrar nas mãos dos financiadores e líderes das redes criminosas, que operam com uma lógica empresarial.

Portanto, embora o termo nova Serra Pelada evoque o ado, o fenômeno atual é mais complexo, tecnificado e perigosamente integrado a estruturas criminosas de grande porte.

 

Fonte: Bruno Teles – clickpetroleoegas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2025/14:42:15

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Policial chuta cabeça de estudante durante abordagem em quadra de escola 6p1r1f

(Foto: Reprodução) – Um estudante foi atingido com um chute na cabeça por um policial militar durante uma abordagem na quadra da Escola Estadual Barbosa de Alencar, localizada na Vila São José, no município de Cantá, em Roraima.

O caso ocorreu na noite do último sábado (7), durante uma partida de vôlei da qual participavam tanto alunos da escola quanto jovens da comunidade em geral.

A reportagem foi procurada pela familiar de um dos estudantes, que denunciou o ocorrido de forma anônima. Segundo ela, os adolescentes foram mandados a se deitar no chão e, mesmo obedecendo a ordem, um dos policiais agrediu um dos alunos na frente dos demais. “Eles ficaram assustados e até agora nada foi feito”, disse.

Imagens das câmeras de segurança, às quais a reportagem teve o, confirmam que o grupo obedecia às ordens no momento da abordagem. O vídeo mostra que o estudante agredido participava do jogo e saiu da quadra para buscar a bola. No momento em que retornava e se preparava para deitar, conforme solicitado pelos policiais, ele foi atingido com um chute na cabeça por um dos agentes.

Relatório de ocorrência

A Folha teve o ao relatório de ocorrência registrado pelos policiais militares, no qual consta que a equipe foi acionada após denúncia sobre tráfico de drogas na quadra da escola. De acordo com o documento, dois indivíduos teriam desobedecido às ordens policiais e tentado fugir pulando muros e cercas. Após a abordagem, foram apreendidos aproximadamente 100 gramas de substância semelhante à maconha, uma balança de precisão, celulares e uma arma de fogo.

A arma, uma espingarda calibre 28, não estava com os suspeitos no momento da abordagem. Ela foi entregue voluntariamente por um dos detidos em sua residência, fora do ambiente escolar. Diante da situação, os suspeitos receberam voz de prisão e foram encaminhados à delegacia.

Segundo informações obtidas pela reportagem, ambos os indivíduos são maiores de idade e não têm vínculo com a escola.

Outro lado

A Folha solicitou posicionamento oficial da Polícia Militar de Roraima sobre o episódio, incluindo a justificativa para o uso de força física contra o adolescente e eventuais providências que possam ser adotadas.

A PM respondeu que não compactua com condutas irregulares por parte de seus agentes e informou que adotará as medidas istrativas cabíveis para apuração dos fatos, assegurando o direito à ampla defesa.

Leia a nota na íntegra:

“A Polícia Militar de Roraima informa que não compactua com qualquer conduta que desrespeite a legislação e ordenamento jurídico vigente, salientando ainda que, ao tomar conhecimento do caso, adotará as medidas istrativas para apurar os fatos por meio do devido processo legal, garantindo o contraditório e a ampla defesa a todos os envolvidos.

A corporação reafirma seu compromisso com a preservação da ordem pública, com a paz social e com a proteção dos direitos fundamentais, atuando com seriedade, responsabilidade e respeito em todas as suas ações.”

 

Fonte: estadodoparanews e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2025/14:08:01

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Brasileira que disse ser astronauta tem currículo contestado e Nasa nega vínculo 6j2t4t

Laysa Peixoto – Foto: Reprodução Instagram

Brasileira viralizou ao anunciar voo ao espaço, mas dados da NASA, UFMG e Columbia divergem

A mineira Laysa Peixoto, de 22 anos, natural de Contagem (MG), viralizou nas redes sociais ao afirmar que havia sido selecionada como astronauta de carreira e que integraria o voo inaugural da Titans Space, previsto para 2029.

Segundo ela, a missão a tornaria a primeira brasileira a ir ao espaço. A publicação foi amplamente repercutida, mas diversas inconsistências vieram à tona após verificação de órgãos oficiais e universidades estrangeiras.

Em suas redes, Laysa se apresentou como parte da “turma de astronautas de 2025” e declarou que está autorizada a atuar em missões tripuladas à Lua e a Marte. O portal G1, porém, apurou que informações chave sobre sua trajetória acadêmica e profissional não se confirmam.

O que diz a NASA

A NASA negou que Laysa Peixoto tenha participado de qualquer treinamento oficial para se tornar astronauta. A agência também informou que ela não figura entre os 10 candidatos em formação atualmente.

A jovem já havia afirmado, em 2022, ter concluído um curso de astronauta pela NASA, mas a própria agência esclareceu que o programa citado por Laysa foi, na verdade, uma atividade paga e educacional, realizada no U.S. Space & Rocket Center, um museu espacial no Alabama, sem qualquer vínculo com a formação oficial de astronautas.

Titans Space não tem autorização para voos tripulados

A Titans Space, empresa citada por Laysa como responsável pela missão de 2029, confirmou sua seleção para a viagem, mas não esclareceu se a jovem participará como astronauta ou turista. O nome de Laysa não aparece na equipe técnica da missão divulgada no site da companhia.

Além disso, a istração Federal de Aviação dos EUA (FAA) informou que a Titans não possui licença para realizar voos espaciais tripulados, o que coloca em dúvida a própria viabilidade da viagem anunciada.

Universidades contestam informações

Laysa também se apresenta nas redes como estudante da UFMG e mestranda em Física Quântica e Computação na Universidade Columbia, em Nova York. Ambas as instituições, no entanto, negam vínculo atual com a jovem:

A UFMG afirmou que Laysa foi desligada do curso de Física após não renovar matrícula no segundo semestre de 2023.
A Columbia University informou que não localizou nenhum registro com o nome de Laysa em seus programas de graduação ou pós-graduação.

Outras inconsistências

Em 2022, Laysa enviou uma foto ao G1 usando um capacete com a logo da NASA. Porém, em seu perfil no Instagram, a mesma imagem foi publicada sem a logomarca, o que indica edição em pelo menos uma das versões.

Outro ponto de dúvida está na forma como Laysa descreve sua seleção: segundo a NASA, os critérios mínimos para a formação de astronautas incluem:

Título de mestre em área científica ou tecnológica;
Dois anos de experiência profissional ou 1.000 horas de voo em jatos;
Aprovação em exames físicos rigorosos para voos de longa duração.

O que se sabe até agora

Apesar da projeção nas redes e da repercussão positiva de suas publicações, não há evidências documentais ou institucionais que confirmem o status de astronauta atribuído por Laysa Peixoto a si mesma.

Em nota ao G1, a Titans Space apenas confirmou a “seleção” da brasileira para uma viagem futura, mas não a qualificou como astronauta de carreira — título que exige aprovação em processo rigoroso por parte de agências espaciais com certificação internacional.

 

Fonte: Marina Verenicz – infomoney e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2025/17:53:04

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IBGE abre inscrições para preencher 351 vagas no Brasil, incluindo o Pará 256d30

(Foto: Reprodução) – Estão abertas as inscrições do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para preencher 351 vagas destinadas aos candidatos do ensino superior

Estão abertas as inscrições do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para preencher 351 vagas destinadas aos candidatos do ensino superior de diversas áreas. O prazo de inscrições para o processo seletivo 2025 do IBGE ficará disponível até o início de julho, com oportunidades distribuídas por praticamente todo o país.
O edital 2025 do IBGE traz vagas para universitários das áreas de Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Arquivologia, Geoprocessamento, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Direito, Biblioteconomia, Design Gráfico, Engenharia de Produção, Rádio e TV, Gestão da Tecnologia da Informação, Sistemas de Internet, Engenharia Cartográfica, Engenharia de Agrimensura, Design, Geografia, Comunicação Social, Desenho Industrial, Ciências Sociais, Ciências Econômicas, istração de Empresas, Análise de Sistemas, Geologia, Sistemas de Informação, Secretariado Executivo, Pedagogia, Ciências Biológicas, Tecnologia em Sistemas de Informação, Turismo, Relações Internacionais, Informática, Gestão Pública, Letras, História, Estatística, Gestão de políticas públicas, Engenharia da Computação, Engenharia de Redes de Computadores, Jornalismo, Gestão de Recursos Humanos, Engenharia de Software, Eventos, Comunicação Social – Áudio Visual, Jogos Digitais, Comunicação Visual e Publicidade e Propaganda.

O estágio terá jornada de 20 horas semanais (4 horas por dia) ou 30 horas semanais (6 horas por dia), de segunda-feira a sexta-feira, em horários e turnos a serem definidos pelo IBGE. O estágio será feito na modalidade presencial, na modalidade à distância ou na modalidade híbrida, a depender das necessidades do órgão.

O valor da bolsa-estágio será de R$ 787,98 para jornada de 20 horas semanais e de R$ 1.125,69 para jornada de 30 horas semanais. Haverá ainda o pagamento de auxílio-transporte no valor de R$ 10 pago somente em dias de estágio presencial.

As vagas do processo seletivo 2025 do IBGE estão distribuídas por praticamente todo o país, incluindo os estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Baihia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal.

A prova do IBGE deverá ser feita somente pela internet durante o período de inscrições. A avaliação será composta de 20 questões, sendo cinco de língua portuguesa, cinco de matemática e raciocínio lógico, cinco de geografia e cinco de conhecimentos gerais e atualidades. O candidato terá 2 minutos para responder cada questão. Caso não responda dentro do tempo determinado, o sistema gravará a resposta em branco e seguirá automaticamente para a próxima questão.

Serão convocados para entrevista somente os candidatos que forem aprovados na prova objetiva e que possuírem o perfil técnico (área da graduação e período em curso na graduação) definido pelo gestor da vaga no IBGE.

Como se inscrever no processo seletivo do IBGE 2025?

As inscrições para o processo seletivo 2025 do IBGE deverão ser feitas pelo site https://pp.ciee.org.br/13294, até o dia 1° de julho. Não haverá cobrança de taxa de inscrição e o candidato deverá informar a localidade em que deseja exercer suas atividades e o horário de disponibilidade para estágio (matutino ou vespertino).

 

 

Fonte: Mateus Souza – JC Concursos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2025/16:01:21

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Brasil vence primeira com Ancelotti e assegura presença na Copa do Mundo 4g2s4z

(Foto:© Getty Images) – O placar abriu aos 43 minutos, do primeiro tempo, quando Matheus Cunha roubou a bola e a carregou antes de servir Vinicius Junior, que fez o desvio na pequena área

Em seu segundo jogo à frente da seleção brasileira, Carlo Ancelotti conquistou sua primeira vitória. Mais do que isso: o triunfo por 1 a 0 sobre o Paraguai, na noite de terça-feira (10), na Neo Química Arena, em São Paulo, confirmou a classificação da equipe canarinho para a Copa do Mundo de 2026.
Depois da derrota da Venezuela para o Uruguai, por 2 a 0, em partida que começou cerca de uma hora e meia antes de a bola rolar em Itaquera, bastava à formação brasileira vencer seu compromisso para alcançar a meta.
Agora em terceiro na tabela das Eliminatórias, com 25 pontos somados, o Brasil abriu sete de vantagem sobre a Venezuela, que está em sétimo lugar, na zona de repescagem, a duas rodadas do fim do certame.

Não foi fácil. O Paraguai adotou em São Paulo uma forte retranca, buscando o empate que o classificaria para o Mundial. Diferentemente do que apresentou na estreia do técnico italiano, no empate sem gols com o Equador, o Brasil teve inteligência para encontrar alternativas ofensivas e foi bem persistente até chegar à vitória.

O treinador mexeu na equipe para destravar um futebol mais envolvente. Com a volta de Raphinha, que retornou de suspensão e teve a companhia de Gabriel Martinelli, Matheus Cunha e Vinicius Junior, a seleção brasileira ou boa parte do jogo no ataque, rodando a bola, até abrir os espaços na defesa paraguaia.

Embora tenha criado poucas chances claras no primeiro tempo, conseguiu abrir o placar aos 43 minutos, quando Matheus Cunha roubou a bola e a carregou antes de servir Vinicius Junior, que fez o desvio na pequena área.

O gol foi fundamental para manter a exigente torcida paulista ao lado do time. Mais de 45 mil estiveram no estádio a despeito do frio de 13º C. Os presentes tentaram ajudar o time fazendo pressão contra a cera adversária.

A vantagem obrigou o Paraguai a se expor um pouco mais. Os próprios paraguaios se arriscaram mais na frente. O Brasil, contudo, conseguiu controlar o jogo e manter a vantagem para ficar com a vitória.

Inaugurado em 2014 e palco da abertura da Copa do Mundo daquele ano, o estádio do Corinthians também foi o local em que o Brasil selou sua classificação para os dois últimos Mundiais.

Na jornada até a Copa de 2018, na Rússia, a vaga foi assegurada após vitória sobre o próprio Paraguai, em março de 2017, por 3 a 0. Em 2021, o aporte foi carimbado para o Mundial no Qatar após o triunfo por 1 a 0 sobre a Colômbia.

O jogo desta terça foi o sexto da seleção brasileira na Neo Química Arena, e a vitória manteve a equipe com 100% de aproveitamento no local. São, agora, quatro vitórias pelas Eliminatórias, uma pela Copa América de 2019 e uma na abertura do Mundial de 2014, sobre a Croácia, por 3 a 1.

A confirmação antecipada, com duas rodadas ainda a ser disputadas, dará a Ancelotti tranquilidade para fazer testes nos próximos jogos da seleção -algo raro nos últimos tempos.

Mesmo com a mudança no formato, com seis países classificando-se diretamente ao Mundial, a jornada irregular da seleção brasileira impediu que esse tipo de trabalho pudesse ser feito com mais tempo, como faz, por exemplo, a Argentina. Os atuais campeões mundiais garantiram vaga em março deste ano, na 14ª rodada, com goleada sobre o Brasil, por 4 a 1.

A derrota diante da Argentina marcou o fim da agem de Dorival Júnior, demitido em 28 de março. A equipe nacional ficou quase dois meses sem comando até o acerto com Ancelotti, anunciado em 12 maio, tornando-se o quarto estrangeiro a dirigir o elenco. Estiveram antes no cargo o uruguaio Ramón Platero (1925), o português Joreca (1944) e o argentino Filpo Núñez (1965).

Nenhum deles, porém, chegou com o mesmo entusiasmo com o qual o italiano foi recepcionado. Desde a sua chegada, o ex-treinador do Real Madrid tem sido abraçado por torcedores e por boa parte da imprensa, sobretudo por seu sucesso no time espanhol -com 15 títulos conquistados, é o mais vitorioso treinador da história do clube.

Por isso a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), ainda sob o comando de Ednaldo Rodrigues, pouco antes de seu afastamento da presidência da entidade, topou pagar cerca de R$ 5 milhões por mês para contar com o italiano em seu corpo técnico. O substituto de Ednaldo, Samir Xaud, não mudou o plano.

O principal objetivo com o investimento é brigar pelo título da Copa do Mundo de 2026.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2025/07:00:06

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Segundo maior diamante do Brasil é encontrado em Minas e vale R$ 16 milhões 33214i

Foto:Reprodução | Um diamante bruto de 646 quilates, considerado o segundo maior já registrado no Brasil, foi achado por garimpeiros em Coromandel, no Alto Paranaíba, e é avaliado em R$ 16 milhões.

O maior já encontrado em território brasileiro, segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM), é oriundo da mesma cidade, em 1938, e valia 726 quilates.

O diamante de 646 quilates foi extraído legalmente em uma área com Permissão de Lavra Garimpeira (PLG) ativa, às margens do Rio Douradinho, na zona rural da cidade. A análise técnica foi feita por uma engenheira de mineração de uma empresa local, que confirmou a autenticidade da gema.

Embora a avaliação ainda seja extraoficial, estima-se que a pedra possa ultraar os R$ 16 milhões. Por segurança, os nomes dos envolvidos na extração e possível negociação não foram divulgados.

Reconhecimento oficial 

A Agência Nacional de Mineração (ANM) confirmou que a extração ocorreu dentro das normas e reiterou a importância do reconhecimento formal do diamante. Para o órgão, casos como esse reforçam a credibilidade da atividade mineral e ampliam a visibilidade do setor no Brasil.

Com pouco mais de 30 mil habitantes, Coromandel já era conhecida por sua tradição na mineração, como enfatiza o prefeito Fernando Breno (PRD). “É um momento que marca não apenas a história de Coromandel, como reafirma o papel do município como referência nacional no setor diamantífero”, afirmou.

A Associação Mineira de Municípios (AMM) também destacou o potencial da descoberta para atrair investimentos e turistas interessados no universo da mineração. Em nota, a entidade celebrou o feito e afirmou: “Além dessas riquezas, a verdadeira joia da cidade é seu povo, que, com força e dedicação, transforma a região em exemplo de união e desenvolvimento”.
O que é e como se forma um diamante?

Segundo o geólogo Daniel Fernandes, o diamante é um mineral composto exclusivamente por carbono, formado sob condições extremas no manto terrestre. “Ele é gerado nas profundezas da Terra, onde há altíssima temperatura e pressão. Lá, o carbono se isola e, com o tempo, cristaliza e forma o diamante.”

Essas pedras chegam à superfície por meio de atividades geológicas específicas, como falhas tectônicas e fluxos magmáticos. “Em Coromandel, isso ocorreu há milhões de anos. O kimberlito, que era um antigo vulcão, já foi completamente erodido, e os rios acabaram espalhando os diamantes por toda a região.”

Cor e aparência

A gema encontrada é bruta e ainda não ou por lapidação, o que impede uma análise definitiva sobre sua coloração. Daniel explica que o diamante pode apresentar tonalidades variadas devido a contaminações naturais durante sua formação. “A cor é uma incógnita. Ele pode ter zonas com tons diferentes, parecer sujo ou intemperizado. Mas o diamante pode ter todas as cores do arco-íris.”

A lapidação é fundamental para determinar o valor comercial da pedra. Segundo o geólogo ela muda tudo, a lapidação define como a luz se movimenta dentro do mineral, o que realça o brilho e a cor, se a coloração for escura, a lapidação abre janelas para deixá-la mais clara. “Se for clara demais, fecha-se mais para intensificar a cor”, afirma.
Peso, medida e valor

Com 646 quilates, o diamante chama atenção pelo porte. “Um quilate equivale a 0,2 grama. Essa medida vem de uma semente usada na Antiguidade por ter peso constante”, explica Daniel. Apesar da estimativa de R$ 16 milhões, o especialista acredita que o valor pode ser ainda maior. “As tabelas internacionais de preço param em 15, 16 quilates. Acima disso, já é considerado uma gema super-rara. Então, 646 quilates é fora da curva.”

A venda legal de diamantes no Brasil exige uma série de documentos e processos. O garimpo precisa estar regularizado junto à ANM e possuir licença ambiental válida.
O que fazer ao encontrar uma pedra preciosa

Encontrar uma pedra preciosa é só o começo de um processo rigoroso e oficial. Assim que a gema é descoberta, o garimpeiro deve comunicar imediatamente a Agência Nacional de Mineração (ANM). Um técnico da agência vai até o local para verificar a legalidade do achado e confirmar se a pedra realmente se enquadra como gema preciosa.

Após a validação, a pedra só pode ser comercializada por vendedores registrados na ANM. Uma nota técnica é então emitida, detalhando características como o peso, a cor e o tipo da gema. Esses dados são encaminhados ao Processo de Certificação de Kimberley, responsável por assegurar a origem lícita do diamante e validar oficialmente suas características. No caso dos achados de Coromandel, essa certificação costuma ser feita em Belo Horizonte.

Com o certificado em mãos, é possível emitir a nota fiscal aduaneira e autorizar a exportação da pedra. Por lei, 2% do valor de venda são recolhidos pela União e reados integralmente ao município de origem.

A empresa responsável deve comunicar todas as alfândegas envolvidas no trajeto até o comprador, que, na maioria das vezes, está fora do país. Caso a pedra não seja transportada pessoalmente, ela é enviada sozinha em um compartimento exclusivo no avião.

Somente após a chegada do valor da venda ao banco da empresa no Brasil é feita a conversão para o real, usando como base o Certificado de Kimberley. Segundo especialistas, que acompanham o setor, o valor da venda é dividido entre todos os envolvidos no processo: garimpeiros, fazendeiros, sócios e outros participantes da cadeia; trata-se de um trabalho coletivo que envolve muitas mãos e regras bem definidas.

O certificado foi criado para garantir que a pedra não tenha sido extraída em áreas de conflito. Para isso, a gema deve ser registrada no Cadastro Nacional de Comércio de Diamantes (CNCD). “Esse certificado garante que a pedra foi encontrada em área autorizada e fiscalizada. Só com ele é possível emitir nota fiscal aduaneira e vender oficialmente o diamante”, afirma Daniel.
Um setor sem apoio

Mesmo com o valor elevado das gemas, Daniel aponta que o Brasil ainda carece de estrutura adequada para valorizar descobertas como essa. “Não tem laboratório público, não tem leilão oficial, não tem onde lapidar. O produtor está por conta própria.”

Segundo ele, isso limita o alcance comercial da pedra. “Se essa mesma gema fosse vendida em um leilão internacional, com marketing, avaliação e corte adequados, poderia render muito mais. ”O especialista também chama atenção para a tensão enfrentada por quem encontra uma pedra dessa magnitude. “É uma família que está há 40 anos atrás do diamante. Agora que conseguiram, o medo de roubo é real. A comunidade precisa ajudar a proteger, porque é uma vitória para todos.”
Quais são os diamantes no Brasil e onde eles estão?

Embora o Brasil não seja tão proeminente quanto a África na produção de diamantes, o país possui suas próprias reservas. A Mina Braúna, na Bahia, é a maior mina de diamantes da América Latina. Além disso, garimpeiros encontram diamantes em estados como Minas Gerais, Goiás, Pará e Roraima.

Os diamantes brasileiros, embora menos conhecidos, contribuem para a diversidade e riqueza mineral do país. A exploração e produção desses diamantes são importantes para a economia local e nacional, oferecendo oportunidades de emprego e desenvolvimento regional.
Do ‘Presidente Vargas’ ao novo gigante

O novo achado reforça a importância histórica de Coromandel para a mineração no Brasil. Em 1938, a cidade foi palco da descoberta do diamante Presidente Vargas, com 726 quilates, à época o quarto maior do mundo. A pedra foi vendida por 2,1 mil contos de réis, exportada para a Europa e depois para os Estados Unidos, onde ou por um processo de lapidação que durou 18 meses e resultou em várias joias de alto valor.

Durante o centenário de Coromandel, em 2023, foi inaugurada uma estátua em homenagem ao garimpeiro Joaquim Venâncio Tiago, descobridor do Presidente Vargas. A obra mostra o personagem com uma peneira onde o diamante aparece em destaque, símbolo da identidade e memória da cidade.

 

Fonte: em.com e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/14:00:21

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