Criminosos são presos por roubar antiguidades no Egito 6y1e5z
O ministério divulgou fotografias dos artefatos apreendidos. | Ministério do Interior do Egito 4i5r71
Autoridades egípcias prenderam dois homens por tentarem roubar antiguidades do fundo do mar, recuperando 448 objetos históricos.
Os roubos de peças arqueológicas egípcias não ocorreram somente porque o país estava em uma crise política. Tais crimes fazem parte da história da Arqueologia Egípcia, tanto que existem quadrilhas especializadas que sabem o valor incalculável do patrimônio egípcio.
Essa semana, autoridades egípcias prenderam dois homens por tentarem roubar centenas de antiguidades do fundo do mar, segundo um comunicado divulgado pelo Ministério do Interior da última segunda-feira, 23 de dezembro de 2024.
Os criminosos retiraram os artefatos da baía de Abu Qir, próxima à cidade de Alexandria. Ao serem abordados, afirmaram que mergulharam para coletar as peças e planejavam traficá-las para outro pais.
Cerca de 448 objetos foram recuperados, incluindo 305 moedas, 53 estátuas, 41 machados, 14 taças de bronze, 12 lanças e três cabeças de estátua. Os itens datam da Antiguidade grega e romana, abrangendo um período de aproximadamente 900 anos, de 500 a.C. a 400 d.C. O ministério divulgou fotografias dos artefatos apreendidos.
Artefatos que foram roubados |Ministério do Interior do Egito
As peças retratam objetos e figuras da época, com algumas estátuas representando soldados antigos em uniforme e outras mostrando pessoas vestidas com tecidos. As moedas, esculpidas com detalhes, apresentam animais como leões, elefantes, tartarugas, golfinhos e escorpiões. Notavelmente, duas moedas exibem o cavalo alado Pégaso, uma figura da mitologia grega.
Fonte: CNN brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/16:50:16
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Fronteira de Rafah com Egito é aberta para saída de estrangeiros de Gaza 62643b
Até o momento, 34 brasileiros e seus familiares pediram auxílio para deixar a Faixa de Gaza. (Foto:FATIMA SHBAIR/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO).
Alguns estrangeiros foram autorizados a sair da Faixa de Gaza após acordo entre Israel, Egito e Hamas, mediado pelo Catar. Brasileiros estão fora da primeira lista de cidadãos liberados.
Pela primeira vez desde o início da guerra entre Israel e Hamas, em 7 de outubro, a fronteira da cidade de Rafah com o Egito foi aberta para a saída de alguns estrangeiros da Faixa de Gaza. A primeira lista de pessoas autorizadas a deixar a área de conflito tem quase 500 nomes, mas nenhum brasileiro está na relação, segundo o embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas.
Entre os nomes liberados estão nacionais da Austrália, Áustria, Bulgária, Finlândia, Indonésia, Jordânia, Japão e República Tcheca. Também foi liberada a agem para alguns integrantes da Cruz Vermelha e de algumas ONGs.
“Eu acredito que o Governo Federal não está fazendo o esforço para retirar os brasileiros daqui”, declarou Hasan Habbee, um dos brasileiros na Faixa de Gaza, preocupado com a situação.
De acordo com Alessandro Candeas, o governo brasileiro está ciente do desespero das famílias e trabalha pela liberação dos cidadãos do país. Ele observa que haverá outras listas.
No total, 34 brasileiros e seus familiares pediram auxílio para deixar a Faixa de Gaza.
Fonte:O Liberal e / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/11/2023/08:34:54
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uro para exportação: PF fecha cerco a esquema que enviou minério da Amazônia para EUA, Itália, Egito e Emirados Árabes 4lq5w
Devastação e garimpo em Ourilândia do Norte, no Pará: região é palco de esquema criminoso comandado por empresário que também é pastor — Foto: Divulgação/Agência Pará
Em um cerco à exploração ilegal do ouro no país, o Ministério Público Federal e a Polícia Federal investigam um empresário de Goiânia acusado de liderar um esquema responsável por enviar minério extraído da Amazônia para os Estados Unidos, Itália, Emirados Árabes e Egito. Ao todo, segundo as apurações, Harley Franco Sandoval e o grupo do qual ele faz parte exportaram R$ 89,5 milhões nos últimos dois anos, o equivalente a pelo menos 294 quilos do metal precioso.
A PF aponta que o empresário atuava como chefe de uma “organização criminosa” que retirava o minério de áreas protegidas no Pará, “lavava-o” por meio de registros fraudulentos na Agência Nacional de Mineração (ANM) e o remetia a empresas no exterior. Sandoval foi preso preventivamente em julho deste ano. Dois meses depois, em setembro, a Justiça Federal aceitou a denúncia contra ele e o tornou réu.
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Na ação, o empresário responde pelos crimes de falsidade ideológica, receptação, lavagem de dinheiro, organização criminosa, posse irregular de arma de fogo, contrabando e executar pesquisa ou extração sem autorização, além de crimes contra a ordem econômica. As penas somadas podem chegar a 29 anos de reclusão.
Procurado, o advogado do empresário, Paulo Emilio Catta Preta, afirmou ter assumido o caso recentemente e só se pronunciará após se inteirar do inquérito policial. O defensor anterior, Eduardo Oliveira, não quis se manifestar.
Devastação e garimpo em Ourilândia do Norte, no Pará: região é palco de esquema criminoso comandado por empresário que também é pastor — Foto: Divulgação/Agência Pará
Movimentação ‘atípica’
Sandoval se apresenta nas redes sociais como “pastor” e “ de empresas”. Além da atividade religiosa — ele pertence à igreja Sara Nossa Terra de Goiânia —, o empresário e seus familiares abriram companhias de mineração e joalherias. A principal delas era a Mineração Serra Pelada, que movimentou R$ 1,47 bilhão entre 2020 e 2022, segundo levantamento da PF. A entrada e saída de dinheiro foi considerada “atípica” e “incompatível” pelos investigadores.
Depoimentos colhidos pela PF indicaram que a atividade irregular de mineração ocorria em áreas nas cidades de Itaituba, Cumaru do Norte e Ourilândia do Norte, no interior do Pará. Uma das evidências da exploração ilegal do minério é a empresa ter adquirido mais de R$ 7 milhões em óleo diesel nesses municípios. Segundo relatório da investigação, esse grande volume de combustível era usado para abastecer as máquinas pesadas que revolviam o solo atrás do ouro.
Sandoval é acusado de utilizar uma Permissão de Lavra Garimpeira (PLG) da cidade de Natividade, no Tocantins, localizada a mais de 800 quilômetros de distância das áreas onde a exploração de fato ocorria, numa estratégia para tentar legalizar o produto extraído irregularmente do Pará. Como tudo que há embaixo da terra é propriedade da União, as PLGs funcionam como uma espécie de concessão dada pelo governo federal para garimpeiros artesanais — o que não é o caso do empresário.
A permissão de Natividade se refere a um terreno de garimpo inativado desde a época colonial. Um dos sócios de Sandoval, que também detém a autorização, declarou às autoridades nunca ter encontrado uma grama de ouro ali.
Mesmo assim, a permissão na cidade tocantinense foi utilizada para justificar a extração de 310 quilos de ouro registrados pelo grupo denunciado no sistema da Agência Nacional de Mineração — o órgão que fiscaliza a atividade mineral no Brasil. Segundo o MPF, Sandoval registrou por pelo menos 87 vezes “informações falsas” no sistema da autarquia.
Com os registros em mãos, o grupo conseguia inserir o ouro ilegal na cadeia econômica do metal por meio de uma DTVM (Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários), que são instituições autorizadas pelo Banco Central para comprar esse tipo de material. As DTVMs abrem o caminho para que o minério entre no sistema financeiro e no mercado internacional com aparência de legalidade.
Pela legislação atual, o garimpeiro faz uma autodeclaração de onde ele retirou o metal, mas a DTVM não confere a informação. O governo federal propôs um projeto em julho deste ano para aumentar a fiscalização sobre as DTVMs e acabar com a chamada “presunção de boa-fé” dessas declarações. A proposta ainda está parada no Congresso Nacional.
Presença de mercúrio
Para as vendas internacionais, o empresário recorria a outra empresa em nome de uma parente dele. Segundo a PF, essa companhia fez pelo menos 20 remessas de ouro entre dezembro de 2022 e maio de 2023 aos Estados Unidos, Itália e Egito por meio do Aeroporto de Guarulhos.
Outra parte da carga teria sido enviada pelo empresário Brubeyk Nascimento, que é considerado pela PF como um dos maiores contrabandistas de ouro do Brasil. Ele foi preso na semana ado após autorização da Justiça do Tocantins, do Amazonas e de Roraima.
Conforme os investigadores, ele seria “sócio” do pastor de Goiânia e responsável pela comercialização do ouro extraído na Terra Indígena Yanomami. A defesa de Nascimento disse que não iria se pronunciar sobre as acusações.
Além das mineradoras, a PF descobriu que Sandoval adquiriu em 2022 uma fazenda chamada “Nova Esperança”, em Bannach, no interior do Pará. Chamou a atenção dos investigadores que a propriedade é vizinha à Terra Indígena Kayapó, que enfrenta problemas com a invasão de garimpeiros ilegais. Imagens de satélite mostraram que havia áreas de extração na propriedade, que não possui autorização para isso.
Em uma das operações da PF, os agentes encontraram mercúrio no local. O metal tóxico é usado para separar o ouro da terra.
A Justiça Federal determinou busca e apreensão na fazenda, além de mandar suspender os CNPJs de Sandoval, de seus familiares e de Nascimento.
Antes de entrar no ramo da mineração, o empresário foi assessor da Secretaria Municipal de Obras da prefeitura de Goiânia e candidato a vereador em 2012 pelo Partido Verde — uma sigla que se identifica pelas causas ambientais. Ele não se elegeu ao cargo.
Fonte: Eduardo Gonçalves / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/10/2023/16:14:42
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Helder Barbalho lança Programa de Bioeconomia da Amazônia durante COP 27 no Egito 1q151d
Helder Barbalho apresentou Programa de Bioeconomia da Amazônia durante a COP 27 no Egito nesta segunda — Foto: Divulgação/Agência Pará
Governador do Pará está em Sharm el-Sheikh para 27ª edição da Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP).
O governador do Pará Helder Barbalho fez o lançamento do programa de Bioeconomia do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal do Brasil, em Sharm el-Sheikh, no Egito, nesta segunda-feira (14). O governador paraense assume o cargo de presidente do Consórcio a partir de 2023.
Helder Barbalho apresentou o programa de desenvolvimento sustentável com base em três pilares: fiscalização, regularização fundiária e sustentabilidade.
Segundo o governador, é fundamental que os três temas agem com consonância para que os anseios econômicos e sustentáveis sejam alcançados, recolocando o Brasil como agente principal das pautas ambientais e desenvolvimentistas com responsabilidade ambiental.
Para o Consórcio, as valências econômicas dos estados participantes precisam ser potencializadas, como o agronegócio e a pecuária, mas sem danos ambientais progressivos com a redução das áreas verdes já preservadas, principalmente das áreas protegidas.
“Eu vivo num estado que tenho de área antropizada, de área mexida. Um território que significa três vezes o estado do Paraná. E o Paraná produz dez vezes mais que o estado Pará.
Eu preciso avançar sobre a floresta para ser protagonista nas vocações que já estão consolidadas no Pará? Que geram emprego no estado? Não. Eu preciso sair da lógica da ostensividade para a intensividade, pra produzir mais com aquilo que já está antropizado, que já está consolidado. Com isso eu faço a conciliação”, explicou.
Durante a o de discussão sobre financiamento à Amazônia, Helder Barbalho reforçou também a importância da consolidação dos compromissos com a bioeconomia, da colaboração dos estados brasileiros da Amazônia legal na redução da emissão de gases, para que seja possível captar recursos para o desenvolvimento da região com crédito carbono.
“Hoje uma floresta em pé tem10% do preço de mercado de uma área de lavoura. Nós precisamos portanto garantir com que a floresta em pé seja um composto do portfólio da propriedade rural. E aí nós estamos discutindo o crédito de carbono, nós estamos discutindo biodiversidade e consequentemente visam a economia. Nós vamos discutir serviços agroflorestais, sistemas agroflorestais de conciliação floresta, lavoura e pecuária’, destacou;
“Mas por outro lado, que possamos confirmar juntos um modelo de desenvolvimento sustentável que olhe pela floresta como ativo, mas pelas pessoas como gente que precisa ser vista, que precisa ser enxergada.
E é esta união de todos, dos estados subnacionais, sob a liderança do governo brasileiro que nós desejamos construir a e assegurar com que a Amazônia seja a solução para o Brasil, a solução para o planeta e, acima de tudo, o equilíbrio entre as pessoas e a floresta”, completou.
“Tantos países que estão junto conosco nessas discussões, que possamos reativar a mecanismos de financiamento, que possamos reativar o fundo Amazônia, que possamos reativar alternativas de oportunidades a partir do compromisso, sim, do Brasil, com o seu protagonismo e com a sua responsabilidade ambiental”, concluiu.
Desmatamento e regularização fundiária
Em seu discurso, o governador Helder Barbalho reconheceu que ainda há desmatamento e crimes ambientais na Amazônia. Porém as ações são feita por grupos minoritários que se escondem em uma massa majoritariamente consciente. Por isso é preciso que haja uma maior regularização fundiárias nos estados da Amazônia, para que possa ser identificados e responsabilizados os agentes que cometem crimes ambientes, como também a responsabilidade dos estados e governo federal para o fortalecimento das atividades de fiscalização, monitoramento e controle.
“E cada vez mais, quem é efetivamente do agro(negócio) tem consciência ambiental. Nós não podemos achar que aqueles que defendem a ilegalidade é o retrato do agro brasileiro. Estes são os poucos irracionais que estão infiltrados no coletivo.
Nós temos que partir do princípio que o Brasil é uma referência do agro, e para ser competitivo no âmbito internacional tem consciência do que o mercado internacional exige.”
Helder está no país africano para participar da 27ª edição da Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP). Além dele, estão os governadores Antônio Waldez Góes(AP), Gladson Cameli (AC), Mauro Mendes (MT), Wanderlei Barbosa (TO) e Marcos Rocha (RO). Em 2023, Helder Barbalho será o novo presidente do Consórcio.
Além disso, Helder também participa dos painéis sobre financiamento climático com “O papel da cooperação internacional para o desenvolvimento de baixas emissões na Amazônia”; da REDD+ no Amazonas, com “Sustentabilidade e garantias dos direitos dos povos tradicionais”; e do lançamento do Programa Regional de Fortalecimento da Bioeconomia e Cadeias Produtivas de Baixo Carbono.
Programação
Financiamento Climático: O papel da cooperação internacional para o desenvolvimento de baixas emissões na Amazônia
Horário: 4h30 às 6h30 (horário de Brasília); 9h30 às 11h30 (horário do Egito)
Coletiva de imprensa dos governadores do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal
Horário: 6h45 às 7h45 (horário de Brasília); 11h45 às 12h45 (horário do Egito)
REDD+ no Amazonas: Sustentabilidade e garantias dos direitos dos povos tradicionais
Horário: 8h15 às 9h (horário de Brasília); 13h15 às 14h (horário do Egito)
Lançamento do Programa Regional de Fortalecimento da Bioeconomia e Cadeias Produtivas de Baixo Carbono.
Horário: 9h15 às 10h (horário de Brasília); 14h15 às 15h (horário do Egito) (Com informações do Arthur Sobral, g1 Pará).
Jornal Folha do Progresso em 14/11/2022/11:35:25
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Egito habilita 42 frigoríficos do Brasil a exportar carne bovina e de frango 1d104e
Entre os novos estabelecimentos que poderão vender ao país árabe, 15 são frigoríficos de carne bovina e outros 27 de aves (Foto:Reprodução)
O Egito habilitou 42 novas plantas frigoríficas do Brasil a exportarem carne ao seu mercado. Entre eles, 15 frigoríficos de carne bovina e outros 27 de aves já podem iniciar suas vendas para o país árabe após autorização feita pela Organização Geral de Serviços Veterinários do Egito, no dia 31 de março.
Além disso, o país árabe renovou, ainda, as habilitações de 95 exportadores que já participam desse mercado, sendo 82 abatedouros de gado bovino.
O analista de mercado Yago Travagini, da consultoria Agrifatto, explica que em 2019, os egípcios foram o terceiro maior comprador da carne bovina brasileira. Nestes três primeiros meses do ano, os negócios chegaram em US$ 486 milhões.
“É uma oportunidade que se abre para os frigoríficos e produtores, mas é preciso cuidado com uma possível alta que se espera quando se abre um mercado”, diz. Ele explica que a habilitação das plantas não significa necessariamente uma exportação imediata mas mais competição para enviar o produto ao Egito.
Por Canal Rural Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
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