Biden é diagnosticado com “forma agressiva” de câncer de próstata 1h61
(Foto:Reprodução) – O ex-presidente dos Estados Unidos Joe Biden foi diagnosticado com uma “forma agressiva” de câncer de próstata, de acordo com uma declaração de seu gabinete pessoal no domingo (18). Segundo o comunicado, a doença se espalhou para os ossos. 656t6i
“Na semana ada, o presidente Joe Biden foi examinado para a descoberta de um novo nódulo na próstata após apresentar sintomas urinários crescentes. Na sexta-feira, ele foi diagnosticado com câncer de próstata, caracterizado por um escore de Gleason de 9 (Grupo Grau 5) com metástase óssea”, diz o comunicado.
A nota ainda diz: “Embora isso represente uma forma mais agressiva da doença, o câncer parece ser sensível a hormônios, o que permite um tratamento eficaz”.
Biden e sua família “estão revisando as opções de tratamento com seus médicos”, disse o comunicado.
Biden está em sua casa em Wilmington, Delaware, neste fim de semana, de acordo com uma fonte próxima.
A notícia chega dias depois de um porta-voz de Biden dizer que o ex-presidente foi avaliado recentemente por causa de um “pequeno nódulo” detectado na próstata.
Preocupações com a idade e a saúde perseguiram Biden, o presidente mais velho do país, durante todo o seu mandato e ficaram mais evidentes após seu desempenho no debate contra Donald Trump em junho do ano ado.
Em fevereiro de 2024, Biden ou por um exame físico no Centro Militar Nacional Walter Reed, supervisionado por seu médico, Dr. Kevin O’Connor, que na época disse que não havia “novas preocupações” com a saúde do presidente e que ele estava “apto para o serviço”.
Biden manteve um perfil relativamente discreto desde que deixou a Casa Branca, mas lentamente começou a ressurgir no cenário público.
Ele apareceu no início deste mês no programa “The View”, da ABC, onde rebateu as sugestões de que sofreu declínio cognitivo em seu último ano no cargo.
“Eles estão errados”, disse Biden. “Não há nada que sustente isso.”
Fonte:CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/05/2025/14:00:49
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Fogo avança em Los Angeles, e polícia emite ordem de retirada em área perto da Calçada da Fama 3c2871
Incêndio na região de Los Angeles, em 9 de janeiro de 2025 — Foto: Hollywood Hills
Chamas atingiram o Runyon Canyon Park, que fica próximo de casas de luxo e pontos turísticos de Los Angeles. Incêndios mataram 5 pessoas entre terça-feira (7) e quarta-feira (8) na Califórnia.
Um novo foco de incêndio surgiu na região de Los Angeles, nos Estados Unidos, na noite desta quarta-feira (8), com chamas em um parque de Hollywood Hills. A polícia emitiu uma ordem de retirada que inclui uma área que fica perto da icônica Calçada da Fama.
Os incêndios se expandiram rapidamente entre terça e quarta-feira em cidades da região de Los Angeles, na costa oeste do país. Cinco pessoas morreram e dezenas de imóveis foram destruídos.
As chamas se aproximaram da cidade de Los Angeles no início da noite de quarta-feira, pelo horário local. Emissoras de TV aram a exibir imagens do Runyon Canyon Park pegando fogo.
O parque fica na área de Hollywood Hills, que é uma região de Los Angeles onde estão localizadas casas de luxo, vistas panorâmicas para a cidade e até mesmo o famoso letreiro de Hollywood.
Segundo a CBS, as chamas estão longe do letreiro de Hollywood. A emissora informou que o foco aparenta ser em uma vegetação rasteira. Helicópteros e veículos dos bombeiros estavam trabalhando para controlar o fogo, que avança rapidamente.
A ordem de retirada emitida pela polícia inclui o entorno do parque, sendo limitada por algumas vias, incluindo a Hollywood Boulevard. A avenida tem vários pontos turísticos, como a Calçada da Fama.
“Estamos enfrentando um desastre natural histórico. E acho que isso não pode ser enfatizado o suficiente”, disse Kevin McGowan, diretor de gestão de emergências do Condado de Los Angeles, em uma coletiva de imprensa.
Biden reconhece desastre
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou um decreto que reconhece como desastre de grandes proporções os incêndios que atingem a região de Los Angeles. O governo também está enviando cinco aviões-tanque para o combate às chamas.
Cerca de 1.900 imóveis, como casas, empresas e escolas, foram destruídos pelas chamas. Em toda a região de Los Angeles, 130 mil pessoas foram orientadas a sair de casa. Além disso, as autoridades informaram que 400 mil residências estão sem energia elétrica.
A Casa Branca informou que está monitorando o incêndio e anunciou o envio de recursos, principalmente para ajudar pessoas desalojadas.
“Hoje, o presidente Biden aprovou uma declaração de grande desastre para a Califórnia, permitindo que os sobreviventes em imediatamente fundos e recursos para impulsionar sua recuperação”, disse a Casa Branca em um comunicado.
O governador da Califórnia, Gavin Newsom, disse que a medida presidencial possibilitará o envio de dinheiro aos governos locais para cobrir custos de resposta a emergências. Newson afirmou ainda que Biden anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos.
“A situação em Los Angeles é altamente perigosa e evolui rapidamente”, disse. “Para todos aqueles no sul da Califórnia, por favor, continuem a ouvir as autoridades locais e não esperem, saiam se for solicitado.”
Incêndios florestais são comuns na Califórnia, mas não acontecem com tanta frequência nesta época do ano, já que é inverno no hemisfério norte. Múltiplos focos foram registrados, que se espalharam com a ajuda de rajadas de vento de mais de 100 km/h.
Em todo o estado, o governo estima que mais de 8 mil hectares tenham sido consumidos pelas chamas.
Incêndios sem precedentes
Casa pega fogo em Los Angeles, na Califórnia — Foto: Mario Tama/Getty Images via AFP
O chefe de polícia de Los Angeles, Robert G. Luna, chamou o incêndio de “sem precedentes e imprevisível”. Segundo o Departamento de Silvicultura e Proteção contra Incêndios da Califórnia (Cal Fire), os incêndios ainda estão sem controle.
O primeiro foco de incêndio atingiu Pacific Palisades, uma área nobre da cidade entre Santa Monica e Malibu, ainda na terça-feira. Isso levou o Departamento de Bombeiros de Los Angeles a emitir uma ordem de retirada de moradores obrigatória para uma ampla área.
Pessoas que vivem em imóveis de luxo, além de famosos, também receberam ordens para deixar o local devido ao incêndio em Pacific Palisades. O ator Mark Hammil disse em uma publicação no X que precisou sair de casa por causa do “incêndio mais terrível desde 1993”.
O Serviço Nacional de Meteorologia emitiu o alerta mais alto para condições extremas de incêndio em grande parte do Condado de Los Angeles, válido de terça a quinta-feira, prevendo rajadas de vento de 80 a 130 km/h.
Casas em chamas e veículos abandonados
Diversas casas se incendiaram, com o fogo quase atingindo carros enquanto as pessoas fugiam das colinas de Topanga Canyon, na região de Pacific Palisades. A região abriga o maior foco de incêndio.
A área de colinas tem apenas uma estrada principal que dá o à costa oeste dos Estados Unidos. Houve congestionamento, e algumas pessoas resolveram fugir a pé.
Cindy Festa, moradora de Pacific Palisades, disse que, ao evacuar pelo cânion, as chamas estavam “muito próximas dos carros”.
“As pessoas abandonaram os carros na Palisades Drive. O fogo está consumindo tudo na encosta. As palmeiras, tudo está queimando”, relatou Festa de dentro do carro.
A mídia local informou que o incêndio avançou para o norte, destruindo casas perto de Malibu.
A chefe dos bombeiros de Los Angeles, Kristin Crowley, disse em uma coletiva de imprensa que mais de 25.000 pessoas em 10.000 residências estavam sob ameaça.
Imagens de televisão mostraram casas em chamas e tratores removendo veículos abandonados das estradas para permitir a agem de veículos de emergência. Aviões dos bombeiros também retiravam água do mar para despejá-la sobre as chamas.
Fonte: Redação G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2025/13:25:45
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Donald Trump sofre atentado em comício, na Pensilvânia; vídeo 53nw
Donald Trump levanta o punho após supostos sons de tiros serem ouvidos em comício, na Pensilvânia — Foto: AP Photo/Evan Vucci
Donald Trump sofreu um atentado durante um comício, na cidade de Butler, estado da Pensilvânia, neste sábado (13).
O ex-presidente ficou ferido e foi levado para o hospital. Um homem que assistia o comício morreu e outros dois foram socorridos em estado grave. O atirador foi morto.
O candidato presidencial republicano discursava para seus eleitores quando os disparos foram feitos. Trump foi atingido de raspão na orelha direita. Na sequência, ele foi escoltado por seguranças e retirado do palco. O ex-presidente já recebeu alta e deixou o centro médico que o atendeu.
O atentado aconteceu às 19h13, pelo horário de Brasília, na Pensilvânia.
Trump fazia um comício ao ar livre, quando sons de tiros foram ouvidos.
O ex-presidente se abaixou e foi protegido por agentes federais.
Trump foi retirado às pressas do comício e estava sangrando.
Uma pessoa que estava no comício morreu, e outras duas foram socorridas em estado grave.
O atirador foi morto. Ele foi identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos.
Trump foi levado para o hospital e recebeu alta horas depois.
Joe Biden conversou com o ex-presidente por telefone.
Em entrevista coletiva, o FBI disse que investigará uma tentativa de assassinato contra Donald Trump.
A motivação do atentado ainda é desconhecida.
Tiros foram disparados enquanto o republicano discursava para eleitores. Ex-presidente foi atingido de raspão na orelha, mas está bem e seguro. Duas pessoas morreram, sendo uma delas o autor dos disparos.
Atirador morto
O Serviço Secreto dos Estados Unidos confirmou que autor dos disparos foi morto. De acordo com uma reportagem da CNN, fontes do FBI afirmaram que o atirador é um homem de 20 anos. O nome dele ainda não foi revelado.
Em uma entrevista coletiva, o FBI disse que investiga uma tentativa de assassinato contra Trump. As autoridades também disseram não haver novas ameaças após o atentado.
A polícia também recuperou um fuzil AR-15 semiautomático no local, segundo a Associated Press. A investigação será conduzida pelo FBI. As autoridades acreditam que o atirador agiu sozinho.
O Serviço Secreto dos EUA informou que Trump está seguro e que medidas de proteção foram implementadas ao seu redor.
Após receber alta do hospital, o ex-presidente deixou a cidade onde o atentado aconteceu. O avião dele pousou no aeroporto de Newark, em Nova Jersey, na madrugada de domingo (14). Veja ele saindo do avião no vídeo abaixo.
Trump fala
Horas depois do atentado, Donald Trump se pronunciou em uma rede social.
“Eu levei um tiro que atingiu o pedaço superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado quando ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Sangrou muito, e aí me dei conta do que estava acontecendo”, escreveu Trump.
Assessores de campanha do republicano disseram que ele está bem.
“O presidente Trump agradece às autoridades e aos socorristas pela sua ação rápida durante este ato hediondo. Ele está bem e está sendo examinado em um centro médico local”, informou o porta-voz da campanha do Partido Republicano.
Até a última atualização desta reportagem, um boletim médico não havia sido divulgado. Ainda não se sabem detalhes sobre os ferimentos sofridos por Trump.
Os republicanos informaram que Trump estará presente na convenção do partido, que vai acontecer entre segunda (16) e quinta-feira (19). No evento, o ex-presidente será oficializado como candidato na eleição presidencial de novembro. Ele também deve anunciar quem será o vice na chapa.
Joe Biden conversa com Trump
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ligou para Donald Trump após o atentado. O conteúdo do telefonema não foi divulgado pela Casa Branca.
Biden também fez um pronunciamento pedindo a união dos Estados Unidos, que enfrenta forte polarização política entre democratas e republicanos.
Em um comunicado, o presidente disse que estava orando por Trump e condenou o atentado.
“Jill e eu estamos gratos ao Serviço Secreto por tê-lo colocado em segurança. Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-la”, disse Biden.
Biden se reunirá com autoridades de segurança na manhã de domingo (14).
Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/07/2024/02:46:39
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Câmara dos EUA aprova abertura de processo de impeachment contra presidente Joe Biden; entenda 4mt54
Biden alega que o inquérito é infundado e tem motivação política.
Foi aprovada nesta quarta-feira (13), pela Câmara dos Estados Unidos, a formalização de um inquérito de impeachment contra o presidente Joe Biden, acusado por opositores de ter lucrado com os negócios da família no exterior. O processo pedindo abertura da investigação contra o democrata, lançado em setembro pelo então presidente da Casa, o republicano Kevin McCarthy, recebeu 221 votos a favor e 212 contra. Na Câmara, a maioria dos parlamentares é do partido Republicano.
O trio de comitês que lideram a investigação já interrogou vários funcionários do Departamento de Justiça e da Receita Federal dos EUA. Eles também receberam muitos documentos e novos registros bancários, inclusive de membros da família Biden.
Para integrantes do Partido Republicano, a formalização do processo fortalece as intimações e a posição legal do inquérito. Eles alegam ainda que a medida é uma resposta à obstrução do governo em entregar os documentos solicitados.
As investigações estão concentradas nas negociações comerciais estrangeiras de Hunter Biden, tentando fazer conexões com o pai, Joe Biden.
O presidente dos Estados Unidos chamou a abertura de inquérito de impeachment de “golpe político infundado”. “Em vez de fazerem qualquer coisa para ajudar a melhorar a vida dos americanos, eles estão concentrados em me atacar com mentiras”, declarou.
Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/14:09:20
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Biden pedirá US$ 500 mi para Fundo Amazônia, dez vezes mais que o inicialmente planejado 365h4o
Fundo Amazônia foi criado por governo brasileiro em 2008 para que outros países aportem verba para financiar ações contra o desmatamento. — Foto: Reuters
Casa Branca diz solicitará valor ao Congresso. Em fevereiro, EUA aderiu ao fundo, destinado a combater o desmatamento, com US$ 50 milhões. Aumento ocorre após embates diplomáticos entre Washington e Brasília por falas de Lula sobre a guerra da Ucrânia em viagem à China.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciará nesta quinta-feira (20) planos para aumentar o financiamento de seu país ao Fundo Amazônia, o programa de financiamento internacional do governo brasileiro que banca ações contra o desmatamento na Floresta Amazônica.
Segundo um documento da Casa Branca, Biden solicitará ainda nesta quinta ao Congresso norte-americano US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,5 bilhões) para o fundo, a serem usados ao longo de cinco anos.
O valor é dez vezes mais que o inicialmente planejado por Washington em fevereiro, quando os Estados Unidos anunciaram intenção de aderir ao Fundo Amazônia – do qual já fazem parte a Noruega e a Alemanha. O Reino Unido também estuda adesão ao fundo, cancelado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e foi reativado este ano.
Inicialmente, a intenção dos Estados Unidos era de aportar US$ 50 milhões (R$ 253 milhões), segundo apuração do blog da Julia Duailibi, o que teria desapontado o governo brasileiro.
O anúncio acontece horas depois de o Conselheiro de Segurança de Biden, Jake Sullivan, e o assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Assuntos Internacionais, o ex-chanceler Celso Amorim, falarem ao telefone. Amorim não divulgou o conteúdo da conversa, mas uma fonte da Casa Branca afirmou que Sullivan reclamou com o assessor brasileiro pelas falas de Lula sobre a guerra na Ucrânia durante visita à China na semana ada.
O presidente brasileiro disse que Estados Unidos e Europa são responsáveis por prolongar a guerra. A fala e o encontro de Lula com o presidente chinês, Xi Jinping, irritaram Washington.
Ainda segundo o comunicado da Casa Branca, Biden convocará uma reunião virtual do Fórum das Principais Economias sobre Energia e Clima como parte de esforços para estimular o apoio a medidas de combate ao aquecimento global. É a quarta reunião do grupo sob sua presidência.
O Fundo Amazônia
Criado há 15 anos para financiar ações contra o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa na Floresta Amazônica, o Fundo Amazônia foi paralisado em 2019 pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. Em novembro de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a reativação do fundo em um prazo de 60 dias.
Após a eleição de Lula, a Noruega e a Alemanha, os principais patrocinadores do fundo, anunciaram que retomarão o financiamento. Ambos os países haviam cancelado sua participação no programa também em 2019, após a vitória de Bolsonaro
Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 20/2023/09:55:25 com informações Luisa Belchior, g1
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Vice-ministro de Relações Exteriores da Rússia diz que o país estuda a proposta de Lula para a paz na Ucrânia 1q312c
Mikhail Galuzin em imagem de novembro de 2022 — Foto: Behrouz Mehri/AFP
Em uma entrevista publicada pela agência Tass, Mikhail Galuzin elogiou a ‘política equilibrada’ do Brasil e disse que os russos registraram ‘as declarações do presidente Lula sobre o tema de uma possível mediação’.
O Kremlin está estudando a proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a paz na Ucrânia, de acordo com o vice-ministro de Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Galuzin, que deu uma entrevista à agência de notícias Tass.
“Registramos as declarações do presidente do Brasil sobre o tema de uma possível mediação, para encontrar caminhos políticos para evitar a escalada na Ucrânia e corrigir erros de cálculo no campo da segurança internacional com base no multilateralismo e considerando os interesses de todos os atores. Estamos examinando as iniciativas, principalmente do ponto de vista da política equilibrada do Brasil e, claro, levando em consideração a situação ‘no terreno'”, afirmou Galuzin.
O vice-ministro também afirmou que o ponto de vista do Brasil é importante, e que o país é um parceiro estratégico para a Rússia. “Nós estamos interagindo de uma forma construtiva nos Brics, no G20, na ONU e no Conselho de Segurança, no qual o Brasil tem um assento como um membro não permanente”, afirmou ele, de acordo com a Tass.
Lula propões grupo de países para por fim à Guerra na Ucrânia
Brasil não forneceu munições
Galuzin afirmou que a Rússia ficou contente pelo fato de o Brasil não ter fornecido munição para a Ucrânia, apesar da pressão dos Estados Unidos:
“Eu gostaria de enfatizar que a Rússia valoriza a posição de equilíbrio do Brasil na atual situação internacional, o Brasil rejeitou as medidas coercitivas unilaterais tomadas pelos EUA e seus satélites contra nosso país e se recusou a fornecer armas, equipamentos militares e munição para o regime de Kiev”, disse ele.
O que Lula tem dito?
O presidente Lula tem afirmado que é favorável a criar um grupo de países que não se envolveram no conflito —nem mesmo indiretamente— para intermediar um acordo para chegar ao fim da guerra.
Em 10 de fevereiro, Lula se encontrou com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e, segundo o brasileiro, a guerra foi um dos temas.
Após a reunião com Biden, Lula disse o seguinte:
“Eu falei com o presidente Biden o que eu já tinha falado ao presidente [Emmanuel] Macron ao chanceler alemão, Olaf Scholz, sobre a necessidade de criar um grupo de países que não estão envolvidos diretamente ou indiretamente na guerra da Rússia contra a Ucrânia para que a gente encontre possibilidades de fazer a paz. Ou seja, estou convencido que é preciso encontrar uma saída para colocar fim a essa guerra”.
Ele voltou a falar do grupo de países parceiros “capazes de construir um grupo de negociadores que os dois lados possam compreender e terminar essa guerra”.
Eu falei com o presidente Biden o que eu já tinha falado ao presidente Macron ao chanceler alemão, Olaf Scholz sobre a necessidade de criar um grupo de países que não estão envolvidos diretamente ou indiretamente na guerra da Rússia contra a Ucrânia para que a gente encontre possibilidades de fazer a paz. Ou seja, estou convencido que é preciso encontrar uma saída para colocar fim a essa guerra.
A mesma preocupação. Ninguém quer que essa guerra continue e é preciso encontrar parceiros capazes de construir um grupo de negociadores que os dois lados possam compreender e terminar essa guerra.
Por:Jornal Folha do Progresso em 23/02/2023/07:34:26 com informação do G1
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Lula deve se encontrar com presidente do EUA Joe Biden antes da posse 584v2t
Casa Branca confirmou que o conselheiro de Segurança dos EUA, Jake Sullivan, trará o convite de Biden para Lula (Foto:Reprodução).
O presidente também deve visitar a Argentina. Ele ainda recebeu convite para ir à China, mas acha que não terá tempo para a viagem, informou Fernando Haddad
Antes de tomar posse como presidente do Brasil, em cerimônia que será realizada no dia 1º de janeiro, Luiz Inácio Lula da Silva deverá se encontrar com o presidente norte-americano Joe Biden, nos Estados Unidos.
A informação foi divulgada pelo ex-ministro Fernando Haddad (PT), mas a Casa Branca também confirmou ao GloboNews que o conselheiro de Segurança dos EUA, Jake Sullivan, trará o convite de Biden ao presidente eleito. Sullivan vai se encontrar com Lula no próximo dia 5, durante a visita oficial que fará ao Brasil.
Segundo Haddad, que participa das reuniões da transição de governo, Lula tem recebido vários convites e deve viajar para Estados Unidos e Argentina até o final deste ano.
O ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim também já havia citado a possibilidade do presidente eleito do Brasil ir à Argentina, que tem como presidente Alberto Fernández, um dos líderes da esquerda sul-americana. Alberto visitou Lula em São Paulo no dia seguinte ao segundo turno.
Haddad informou que Lula também recebeu um convite para ir à China ainda este ano, no entanto, acha que não dá tempo por conta dos outros compromissos. (Com informações do O Liberal).
Jornal Folha do Progresso em 01/12/2022/15:23:00
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Presidente americano aceita enviar ajuda contra covid-19 ao Brasil 4k701f
(Foto:Reprodução/Jim Watson) – Pressionado a ampliar a ajuda contra covid a outros países, o governo de Joe Biden prometeu fornecer ao Brasil medicamentos para intubação no valor de US$ 20 milhões (cerca de R$ 105 milhões).
A parceria está em discussão entre os dois governos, que também negociam a possibilidade de os americanos enviarem doses da vacina da AstraZeneca.
A ajuda com medicamentos foi informada pela porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki. “Esse apoio está sendo oferecido para compensar os surtos de abastecimento global e permitir que o Brasil receba medicamentos suficientes para atender às suas necessidades imediatas. O esforço está em andamento, ainda não foi finalizado, mas estamos trabalhando em parceria com o governo do Brasil”, disse Psaki.
A Casa Branca tem sido questionada sobre a discrepância na oferta de ajuda a países que sofrem com a covid-19. Analistas e imprensa estrangeira destacaram na última semana o tratamento diferente dado a Brasil e Índia, por exemplo, com maior atenção por parte da Casa Branca à situação dos indianos.
Os EUA ofereceram à Índia sistemas de geração de oxigênio, além de equipamentos hospitalares como respiradores mecânicos e insumos para produção de vacina, em um acerto feito em telefonema de Biden ao primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. Segundo a Casa Branca, foram entregues suprimentos no valor de US$ 100 milhões para a Índia enfrentar a crise sanitária – cinco vezes mais do que a ajuda reservada ao Brasil. Biden e Bolsonaro nunca conversaram por telefone, apenas trocaram cartas desde a eleição do democrata.
Na terça-feira, 4, o presidente dos EUA afirmou que o país está ajudando o Brasil e tem ajudado a Índia “significativamente”. “Com relação à vacina da AstraZeneca que temos, enviamos ao Canadá e ao México e estamos falando com outros países”, disse o presidente. “Não estou pronto para anunciar para quem enviaremos, mas teremos enviado 10% do que temos até 4 de julho para outras nações, incluindo algumas das que você mencionou”, disse Biden, ao responder pergunta de jornalista que fez menção ao Brasil.
O secretário de Estado americano, Antony Blinken, afirmou na terça-feira que a “necessidade, e não a política”, será levada em consideração na divisão das vacinas e os países que “mais estão em perigo” devem receber mais doses.
Com três vacinas contra covid-19 atualmente disponíveis nos EUA (Moderna, Pfizer e Johnson & Johnson), o governo americano considera que não precisará das doses da AstraZeneca. Diversos países requisitaram o excedente, entre eles o Brasil, que está em negociação com os EUA desde março. O governo brasileiro chegou a sugerir a permuta de imunizantes com os americanos – na qual o País receberia doses agora e devolveria no futuro.
Mais de 147,5 milhões de americanos (o equivalente a 56% dos adultos) já receberam ao menos uma dose de vacina contra covid-19 nos EUA, sendo que 105 milhões estão com o processo de imunização concluído.
Biden quer aumentar esse número para 70% dos adultos até 4 de julho. Para isso, a Casa Branca anunciou ontem uma mudança na estratégia de vacinação, que tem desacelerado. A ideia agora é transferir a imunização feita em estádios e escolas para locais menores e mais próximos da população.
A pressão para que a Casa Branca ajude nos esforços globais para combater a pandemia tem crescido. Os americanos se comprometeram com US$ 4 bilhões de financiamento ao consórcio internacional Covax Facility, mas o excedente de doses existente nos EUA ou a ser também cobiçado.
Desde os últimos meses da presidência de Donald Trump, os EUA vêm comprando vacinas e já têm doses suficientes para imunizar três vezes o número de habitantes. Hoje, o país só perde para Israel e Reino Unido na proporção de residentes vacinados.
Por isso, Biden anunciou há uma semana que compartilharia o estoque do imunizante produzido pela AstraZeneca, apesar de não prever quando isso acontecerá, pois a vacina precisa ser aprovada pelo órgão que regula medicamentos, antes de ser compartilhada. O total de 60 milhões de doses é também uma previsão. Os EUA têm 10 milhões de doses prontas e 50 milhões com produção contratada.
Hoje, as atenções estarão voltadas aos americanos, quando o conselho da Organização Mundial do Comércio discutirá novamente propostas de quebra de patentes das vacinas. As farmacêuticas se opõem à ideia e, até agora, Biden manteve a posição adotada por Trump. Nas últimas semanas, integrantes do alto escalão do governo indicam que o país pode aceitar discutir a remoção de algumas barreiras para facilitar a produção de vacinas.
Por:Beatriz Bulla, correspondente – AE
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Filho de brasileiros é indiciado pelo FBI por invasão ao Capitólio 4j2mj
Samuel Camargo foi denunciado por um ex-colega ao FBI e pode responder processo – (Foto:| Divulgação)
O Departamento Federal de Investigação dos EUA indiciou um homem, filho de casal brasileiro sobre uma participação na invasão ao Capitólio, no início do mês. As informações são do Extra.
A denúncia foi feita contra Samuel Pinho Camargo através de um ex-colega de classe do brasileiro para um agente especial do FBI, que investigou o envolvimento do mesmo no episódio por meio de postagens nas redes sociais.
Para acusar Samuel, o FBI usou capturas de tela que foram postadas nas redes sociais do envolvido, além de declarações sob o episódio onde milhares de apoiadores do presidente Donald Trump invadiram o prédio enquanto ocorria a confirmação da vitória de Joe Biden nas eleições do EUA, em novembro de 2020.
Nas imagens coletadas pelo FBI, é possível ver o brasileiro enfrentando a polícia durante a invasão dos manifestantes, onde as investigações apontam que o Samuel Camargo ‘lutou ativamente para entrar no congresso’.
(Foto:Reprodução)
(Foto:Reprodução)
Enquanto o caso é investigado, o prédio recebe uma segurança reforçada para a posse do novo presidente norte-americano, marcada para a quinta-feira (21).
Com informações do Extra
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Após invasão, Congresso dos EUA certifica vitória de Joe Biden zid
(Foto:Reprodução)- O Congresso norte-americano certificou nesta quinta-feira (7) a vitória de Joe Biden para a Presidência dos Estados Unidos. A ratificação ocorreu por volta das 3h40 (5h40, no horário de Brasília) horas depois de o Capitólio, sede do Parlamento norte-americano, ser invadido por manifestantes. Biden eve 306 votos confirmados contra 232 para o atual presidente do país, Donald Trump.
O protesto interrompeu os trabalhos dos congressistas durante várias horas, e o confronto entre manifestantes e policiais deixou pelo menos quatro pessoas mortas e mais de 50 detidas. Após a certificação pelo Congresso, Trump prometeu uma “transição ordeira”.
A sessão de confirmação começou ontem (6) por volta das 13h (15h no horário de Brasília), mas foi interrompida meia hora depois, após uma invasão violenta do Capitólio por manifestantes que participavam de um protesto em Washington. A sessão só foi retomada às 20h (22h, horário local).
Nas últimas horas, ainda antes da aprovação dos votos eleitorais, os congressistas rejeitaram duas tentativas de objeção aos resultados de novembro, apresentadas por representantes republicanos do Arizona e da Pensilvânia. As moções não reuniram votos suficientes por parte de outros Estados para serem discutidas.
Donald Trump reagiu pelo Twitter de Dan Scavino, diretor de redes sociais do presidente norte-americano. Embora afirme que a transição será ordeira, o presidente voltou a desacreditar o resultado eleitoral:
“Embora discorde totalmente do resultado da eleição e os fatos me deem razão, ainda assim haverá uma transição ordeira em 20 de janeiro. Sempre disse que continuaríamos a nossa luta para garantir que apenas votos legais fossem contabilizados. Embora isso represente o fim do melhor primeiro mandato na história da presidência, é apenas o princípio da nossa luta para tornar a América grande outra vez”, diz o tuíte.
Eleições na Geórgia
A certificação da vitória de Joe Biden acontece no rescaldo do segundo turno das eleições na Geórgia para o Senado, em que os democratas obtiveram duas vitórias históricas.
Pela primeira vez em 20 anos, o Partido Democrata conseguiu eleger não um, mas dois senadores por aquele Estado, retirando do Partido Republicano a maioria no Senado. Agora, cada partido tem 50 assentos, mas os democratas tem a vantagem do voto de minerva da vice-presidente eleita Kamala Harris – uma vez que, segundo a legislação norte-americana, o vice-presidente do país preside o Senado.
O Democratas também têm maioria na Câmara dos Representantes (equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil).
Agência Brasil
07/01/2021 Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
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